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<center>[Singularity Hub](https://singularityhub.com/2019/03/24/a-spotless-mind-precisely-timed-anesthesia-may-dim-traumatic-memories/)</center>

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The mind is a tricky place. Whether due to its partial accessibility (a desire that is still a long way from happening completely) or due to its complicated mechanisms, there is the challenge of trying to understand it a little more each day. Searching for a better analogy, the mind can be compared to an immense labyrinth, full of opposite paths (but which are always self-complementing) in its construction. In the middle of these paths, among so many "sectors", are the memories and we all know how precious these "luxury items" are.

By definition, the memories to be understood in fractional fields of Psychology where there is a storage field (place where the information is "stored"), and whenever necessary, each person can go to that place and revive them for some purpose. other concepts, memories are involved with the ability to acquire, or evoke, sounds and images of something already heard, seen or lived through biological / artificial fields. On one side or the other, all the protagonism of memories is linked to the past.

Within this challenging timeline, there are two types of memories: good memories (blessings) and also bad memories (curses). If, on the one hand, remembering good times brings beneficial things to our brain... Remembering bad times also brings us a sense of frustration that can activate worrying triggers. Blessing and curse, walking, side by side, within the same space-time in our minds making us dive in and out of the subconscious in the most diverse types of emotions that a human being can feel.

Life is made up of memories that we build along our journey. To hit is a piece of it, just as to miss is another piece of it... Two sides of the same coin that in essence, shows us that no one is happy or sad all the time. Dealing with memories is a naturally individual job, but sometimes, external help is needed to be able to deal with bad memories due to the way in which they reach us. The ability of a brain to store good and bad moments is the same and it depends on whether we divide the spaces.

The title of the post is purposefully provocative (with the intention of providing a debate), and I particularly speaking, I side with those who believe that memories are blessings, and I see bad memories as a space to reflect on negative aspects, a way to revisit the past and extract something good from that possibly bitter situation, in order to overcome them and escape from a new tornado of bad feelings. The good and the bad go hand in hand and we walk this "tightrope", always trying to balance ourselves.
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<center>**Recuerdos: ¿una bendición o una maldición**?</center>

La mente es un lugar complicado. Ya sea por su accesibilidad parcial (un deseo que todavía está muy lejos de que se cumpla por completo) o por sus complicados mecanismos, existe el desafío de intentar comprenderlo un poco más cada día. Buscando una mejor analogía, la mente se puede comparar con un inmenso laberinto, lleno de caminos opuestos (pero que siempre se complementan a sí mismos) en su construcción. En medio de estos caminos, entre tantos "sectores", están los recuerdos y todos sabemos lo preciosos que son estos "artículos de lujo".

Por definición, los recuerdos deben entenderse en campos fraccionarios de la Psicología donde existe un campo de almacenamiento (lugar donde se "almacena" la información), y cuando sea necesario, cada persona puede acudir a ese lugar y revivirlos para algún propósito. Otros conceptos , los recuerdos están involucrados con la capacidad de adquirir, o evocar, sonidos e imágenes de algo ya escuchado, visto o vivido a través de campos biológicos / artificiales Por un lado o por el otro, todo el protagonismo de los recuerdos está ligado al pasado.

Dentro de esta desafiante línea de tiempo, hay dos tipos de recuerdos: buenos recuerdos (bendiciones) y también malos recuerdos (maldiciones). Si, por un lado, recordar los buenos momentos trae cosas beneficiosas para nuestro cerebro... Recordar los malos momentos también nos trae una sensación de frustración que puede activar desencadenantes preocupantes. Bendición y maldición, caminar, uno al lado del otro, dentro de un mismo espacio-tiempo en nuestra mente haciéndonos sumergirnos dentro y fuera del subconsciente en los más diversos tipos de emociones que un ser humano puede sentir.

La vida se compone de recuerdos que construimos a lo largo de nuestro viaje. Acertar es una parte, como fallar es otra parte... Dos caras de una misma moneda que, en esencia, nos muestra que nadie está feliz o triste todo el tiempo. Lidiar con los recuerdos es, por supuesto, un trabajo individual, pero en ocasiones se necesita ayuda externa para poder afrontar los malos recuerdos por la forma en que nos llegan. La capacidad de un cerebro para almacenar buenos y malos momentos es la misma y depende de si dividimos los espacios.

El título del post es intencionalmente provocativo (con la intención de proporcionar un debate), y hablo particularmente, me pongo del lado de quienes creen que los recuerdos son bendiciones, y veo los malos recuerdos como un espacio para reflexionar sobre los aspectos negativos manera de volver a visitar el pasado y extraer algo bueno de esa situación posiblemente amarga, para poder superarlos y escapar de un nuevo tornado de malos sentimientos. Lo bueno y lo malo van de la mano y caminamos por esta "cuerda floja", siempre tratando de equilibrarnos.
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<center>**Memórias: Uma benção ou uma maldição**?</center>

A mente é um lugar complicado. Seja pela sua acessibilidade parcial (um desejo que ainda é algo muito distante de acontecer por completo) ou pelos seus complicados mecanismos, há o desafio de tentar compreendê-la um pouco mais a cada dia. Buscando uma melhor analogia, a mente pode ser comparada a um imenso labirinto, cheio de caminhos opostos (mas que sempre se auto complementam) na sua construção. No meio desses caminhos, dentre tantos "setores", estão as memórias e todos nós sabemos o quão preciosos são esses "itens de luxo".

Por definição, as memórias por ser compreendidas em campos fracionados da Psicologia onde existe um campo de armazenamento (local onde as informações são "estocadas), e sempre que necessário, cada pessoa pode recorrer à esse local e reavivá-las para algum propósito. Em outros conceitos, memórias estão envolvidas com a capacidade de adquirir, ou evocar, sons e imagens de algo já ouvido, visto ou vivido através dos campos biológicos / artificiais. De um lado ou de outro, todo o protagonismo das memórias está ligado ao tempo passado.

Dentro desta desafiadora linha temporal, existem dois tipos de memórias: as memórias boas (bênçãos) e também as memórias ruins (maldições). Se por um lado, relembrar bons momentos traz coisas benéficas para o nosso cérebro... Relembrar momentos ruins também nos traz um senso de frustração que pode ativar gatilhos preocupantes. Benção e maldição, caminhando, lado a lado, dentro do mesmo espaço-tempo em nossas mentes nos fazendo mergulhar dentro e fora do subconsciente nos mais diversos tipos de emoções que um ser humano pode sentir.

A vida é feita das memórias que nós construímos ao longo da nossa caminhada. Acertar é um pedaço dela, assim como errar é outro pedaço dela... Dois lados de uma mesma moeda que em sua essência, nos mostra que ninguém é feliz ou triste o tempo todo. Lidar com memórias é um trabalho naturalmente individual, mas às vezes, é preciso uma ajuda externa para poder lidar memórias ruins devido à maneira com a qual elas chegam até nós. A capacidade que um cérebro tem de armazenar momentos bons e ruins é igual e depende nós dividir os espaços.

O título do post é propositalmente provocativo (na intenção de proporcionar um debate), e eu particularmente falando, eu fico do lado de quem acredita que as memórias são benções, e vejo as memórias ruins como um espaço para refletir sobre aspectos negativos, uma forma de revisitar o passado e extrair algo de bom daquela situação possivelmente amarga, com o objetivo de superá-las e fugir de um novo tornado de sensações ruins. O lado bom e o ruim caminham lado a lado e nós andamos nessa "corda bamba", tentando sempre nos equilibrar.

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<center><sub>Posted via [proofofbrain.io](https://www.proofofbrain.io/@wiseagent/memories-a-blessing-or-a-curse)</sub></center>