<center>*This publication was also writen in* **SPANISH** *and* **PORTUGUESE**.</center>

<center>![piercings.jpg](https://files.peakd.com/file/peakd-hive/wiseagent/23zGgHwArsv8pMVEyZHMQTGAZx7HJ4Vos6t6AJPz5th17jdKumKcFccZdfji2uh3tRvSL.jpg)</center>

<center>[All That’s Interesting](https://allthatsinteresting.com/history-of-piercing)</center>

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Historically speaking, the origin of piercings (which in the past were not even known by this specific name) is unknown. However, people throughout different eras around the world have pierced their bodies as a way of expressing different meanings. Whether for simple manifestations involving an aspect of vanity, different religious definitions and even to establish hierarchical positions between castes in a society.  

As this was a practice that was discriminated against in the 19th century, the cult of piercings was revived at some specific point in the 1960s, through the famous hippie culture. Since then, there have been changes in their shapes, sizes and colors, in addition to changes in reaction to the types of materials from which these small parts are made and how the part is currently manufactured in each different part of the world. Even now in the 21st century, art is frowned upon.

Whether for traditionally cultural or fashion reasons (here it is worth mentioning this art as a way to make money, and which can be very profitable depending on the type of approach that is taken), in relation to tattoos, there is still a more pronounced prejudice against piercings. Visually speaking, they are more rejected because they cause a more direct impact on the eyes, being something that refers to the pain process as it is something that pierces the entire skin.

Tattoos tend to be more easily covered, while piercings are strategically placed in places where there is greater visibility (which facilitates prejudice on the part of people with more orthodox thoughts). In any case, a prejudiced act is reprehensible in any instance, but in some cases, it is more harmful as it has more immediate impacts. I've even seen people get turned down from job interviews because of them.

In a general context, even in some of the most well-developed countries (as is the case in some countries around Europe, which I had the opportunity to visit) this is a type of art that still faces a lot of resistance because it still causes a lot of “strangeness”, especially when it is something more numerous (because it conveys a greater sensation of pain, in addition to being “aesthetically ugly” for those who reject this type of art). Prejudice exists and needs to be overcome.

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<center>**Perforando el propio cuerpo.**</center>

Históricamente se desconoce el origen de los piercings (que antiguamente ni siquiera se conocían con este nombre concreto). Sin embargo, personas de diferentes épocas en todo el mundo se han perforado el cuerpo como una forma de expresar diferentes significados. Ya sea por simples manifestaciones que involucran un aspecto de vanidad, diferentes definiciones religiosas e incluso para establecer posiciones jerárquicas entre castas en una sociedad.  

Como se trataba de una práctica discriminada en el siglo XIX, el culto a los piercings revivió en algún momento puntual de la década de 1960, a través de la famosa cultura hippie. Desde entonces, ha habido cambios en sus formas, tamaños y colores, además de cambios en reacción a los tipos de materiales con los que se fabrican estas pequeñas piezas y cómo se fabrica actualmente la pieza en cada parte del mundo. Incluso ahora, en el siglo XXI, el arte está mal visto.

Ya sea por motivos tradicionalmente culturales o de moda (aquí cabe mencionar esta arte como una forma de ganar dinero, y que puede resultar muy rentable según el tipo de enfoque que se adopte), relación a los tatuajes, todavía existe un prejuicio más pronunciado contra los piercings. Visualmente hablando, son más rechazados porque provocan un impacto más directo en los ojos, siendo algo que hace referencia al proceso de dolor al ser algo que atraviesa toda la piel.

Los tatuajes suelen taparse más fácilmente, mientras que los piercings se colocan estratégicamente en lugares donde hay mayor visibilidad (lo que facilita los prejuicios por parte de personas con pensamientos más ortodoxos). En cualquier caso, un acto prejuicioso es reprobable en cualquier instancia, pero en algunos casos es más dañino porque tiene impactos más inmediatos. Incluso he visto personas rechazadas en entrevistas de trabajo por su culpa.

En un contexto general, incluso en algunos de los países más desarrollados (como es el caso de algunos países de Europa que tuve la oportunidad de visitar) este es un tipo de arte que todavía enfrenta mucha resistencia porque todavía provoca mucha “extrañeza”, sobre todo cuando es algo más numeroso (porque transmite una mayor sensación de dolor, además de resultar “estéticamente feo” para quienes rechazan este tipo de arte). Los prejuicios existen y deben superarse.

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<center>**Perfurando o próprio corpo.**</center>

Historicamente falando, a origem dos piercings (que antigamente sequer eram conhecidos por este nome específico) é desconhecida. No entanto, os povos através de diferentes eras ao redor do mundo perfuravam o próprio corpo como uma forma de expressar significados distintos. Sejam por simples manifestações envolvendo um aspecto de vaidade, diferentes definições religiosas e até mesmo para estabelecer as posições hierárquicas entre castas em uma sociedade.  

Sendo esta uma prática descriminada no século XIX, a cultua dos piercings foi reavivada em algum momento específico na década de 60, através da famosa cultura hippie. Desde então, houveram mudanças nos seus formatos, tamanhos e cores, além das mudanças em reação aos tipos de materiais com os quais essas pequenas peças são fabricadas e sobre como peça é atualmente fabricada em cada parte diferente do mundo. Mesmo agora no século XXI, a arte é mal vista.

Seja por questões tradicionalmente culturais ou fashionistas (aqui vale mencionar essa arte como uma forma ganhar dinheiro, e que pode ser muito rentável a depender do tipo de abordagem que é feito), em relação as tatuagens, ainda existe um preconceito mais acentuado contra os piercings. Visualmente falando, eles são mais recusados por causarem um impacto mais direto aos olhos, sendo algo que remete ao processo de dor por ser algo que perfura a pele completa.

Tatuagens costumam ser mais facilmente cobertas, enquanto os piercings são estrategicamente colocados em lugares onde há uma visibilidade maior (o que facilita o preconceito por parte das pessoas com pensamentos mais ortodoxos). Seja como for, o ato preconceituoso é reprovável em qualquer instância, mas em alguns casos ele é mais danoso por trazer impactos mais imediatos. Eu mesmo já vi pessoas sendo recusadas em entrevistas de emprego por causa deles.

Em um contexto geral, mesmo em alguns dos países mais bem desenvolvidos (como é o caso de alguns países ao redor da Europa, e que eu tive a oportunidade visitar) esse é um tipo de arte que ainda enfrenta bastante resistência porque ainda causa muita “estranheza”, em especial quando é algo mais numeroso (porque transmite uma maior sensação de dor, além de ser “esteticamente feio” para quem repele este tipo de arte). O preconceito existe, e precisa ser superado.

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