<center>*This publication was also writen in* **SPANISH** *and* **PORTUGUESE**.</center>

<center>![observer01.png](https://files.peakd.com/file/peakd-hive/wiseagent/23wMoV9orpGQrLjUzh2oWEAL6SrTTY2gWqWaB3VX1cDKwqmucSBZzaGWpS9A4ARwX1ufi.png)</center>

<center>[Noldus](https://noldus.com/applications/psychology-research)</center>

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If, like me, you are also an extremely observant human being, you know how frustrating it is not to be able to observe everything around us. In practice, we know that we can observe everything (and we are naturally encouraged to do so by the dynamics of our own nature), but we need to establish some limits to keep ourselves with some safety margin in our favor... Otherwise, this quality can become a problem when there is no limit to be respected (this is an agreement that cannot be brokered by anyone other than ourselves).

Observing too much is literally being attentive to the details of the actions that are happening within our closest radius of vision. Those who have this ability can “fish” for different types of situations in motion, when many people do not even imagine what is happening. A look, a body gesture, somewhat aerial perceptions that connect people... In short, observing all of this creates countless fields of simulation between humans, and if you can also do this, you know how dynamic this exchange of simultaneous actions in the same place is.

<center>![observer02.jpeg](https://files.peakd.com/file/peakd-hive/wiseagent/23vsUYRLGUVnCY5GFZJzzUG9tudnJbAfDX1jhfXDUDXBaTi5thnqGk1ZqzJ2DWWUfZc7X.jpeg)</center>

<center>[Observation Hobbies](https://observationhobbies.com/people-watching/is-enjoying-people-watching-weird/)</center>

Personally speaking, I think this is a very interesting quality, because it offers us - *in detail* - the different perceptions within the same environment, and how the people around us react to it. Understanding how this really works can make observation a kind of “social voyeurism” that is very efficient in terms of coexistence, thus fostering better “human interaction” through thoughts and actions. A very useful skill for professionals who work with psychology, psychiatry and their many therapies.

On the other hand, observing too much can bring us some kind of very negative overload, especially when we observe something that has no function for ourselves (and here we can mention damage to mental health... just to mention one example). Being a natural observer is not about being curious, it is about having an ease in perceiving what is happening around us and how we can benefit from this in the situations we live in, as well as we can also help other people who do not have the same power of perception as we do.

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<center>**La frustración de un observador que no puede observarlo todo.**</center>

Si, como yo, también eres un ser humano extremadamente observador, sabes lo frustrante que es no poder observar todo lo que nos rodea. En la práctica, sabemos que podemos observar todo (y naturalmente nos anima a hacerlo la dinámica de nuestra propia naturaleza), pero necesitamos establecer algunos límites para mantenernos con cierto margen de seguridad a nuestro favor... De lo contrario, esta cualidad puede convertirse en un problema cuando no hay un límite que respetar (se trata de un acuerdo que no puede ser mediado por nadie más que nosotros mismos).

Sobreobservar es literalmente estar atento a los detalles de las acciones que suceden dentro de nuestro radio de visión más cercano. Quien posee esta habilidad puede “pescar” distintos tipos de situaciones en movimiento, cuando muchas personas ni siquiera pueden imaginar lo que se está desarrollando. Una mirada, un gesto corporal, percepciones un tanto aéreas que conectan a las personas... En definitiva, observar todo esto crea innumerables campos de simulaciones entre humanos, y si tú también puedes hacer esto, sabes lo dinámico que es ese intercambio de acciones simultáneas en un mismo lugar.

Personalmente creo que es una cualidad muy interesante, porque nos ofrece - *en detalle* - las diferentes percepciones dentro de un mismo entorno, y cómo reaccionan las personas que nos rodean ante él. Entender cómo funciona esto realmente puede hacer de la observación una forma de “voyeurismo social” muy eficiente en términos de coexistencia, fomentando así una mejor “interacción humana” a través de pensamientos y acciones. Una habilidad muy útil para los profesionales que trabajan con psicología, psiquiatría y sus múltiples terapias.

Por otro lado, observar demasiado puede traernos algún tipo de sobrecarga bastante negativa, sobre todo cuando observamos algo que no tiene ninguna funcionalidad para nosotros mismos (y aquí podemos mencionar los daños a la salud mental… sólo por mencionar un ejemplo). Ser un observador natural no se trata de ser curioso, se trata de tener una facilidad para percibir lo que sucede a nuestro alrededor y cómo podemos beneficiarnos de esto en las situaciones en las que vivimos, así como también cómo podemos ayudar a otras personas que no tienen el mismo poder de percepción que nosotros.

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<center>**A frustração de um observador que não pode observar tudo.**</center>

Se assim como eu, você também é um ser humano extremamente observador, sabe o quanto é frustrando não poder observar tudo ao nosso redor. Na prática, nós sabemos que podemos observar tudo (e naturalmente somos instigados a fazer isso pela dinâmica da nossa própria natureza), mas precisamos estabelecer alguns limites para nos manter com alguma margem de segurança a nosso favor... Caso contrário, essa qualidade pode se tornar um problema quando não existe um limite a ser respeitado (esse é um acordo que não pode ser intermediado por ninguém além de nós mesmos).

Observar demais, é literalmente estar atento aos detalhes das ações que estão acontecendo dentro do nosso raio mais próximo de visão. Quem tem essa habilidade, consegue “pescar” diferentes tipos de situações em movimento, quando muitas pessoas sequer imaginam o que está em desenvolvimento. Um olhar, um gesto corporal, percepções um tanto quanto aéreas que conectam pessoas... Enfim, observar tudo isso cria inúmeros campos de simulações entre humanos, e se você também consegue fazer isso, sabe o quanto é dinâmica essa troca de ações simultâneas em um mesmo local.

Particularmente falando, eu acho que essa é uma qualidade muito interessante, porque nos oferece em - *detalhes* - as diferentes percepções dentro de um mesmo ambiente, e como as pessoas ao nosso redor reagem a isso. Entender como isso realmente funciona pode fazer da observação uma espécie de “voyerismo social” muito eficiente em termos envolvendo de convivência, fomentando assim uma melhor “interação humana” através de pensamentos e suas ações. Uma habilidade bastante útil para os profissionais que trabalham com a psicologia, a psiquiatria e suas muitas terapias.

Por outro lado, observar demais pode nos trazer algum tipo de sobrecarga bastante negativa, principalmente quando observamos algo que não tem nenhuma funcionalidade para nós mesmos (e aqui podemos mencionar danos à saúde mental... apenas para mencionar um exemplo). Ser um observador nato não se trata sobre ser curioso, se trata de ter uma facilidade em perceber o que acontece a nossa volta e como nós podemos nos beneficiar disso nas situações que vivemos, assim como podemos ajudar também outras pessoas que não tem o mesmo poder de percepção que o nosso.

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