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The problem with love is... by wiseagent

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The problem with love is...
<center>*This publication was also writen in* **SPANISH** *and* **PORTUGUESE**.</center>

<center>![trouble_with_love.jpg](https://files.peakd.com/file/peakd-hive/wiseagent/23wghFyboU1P6qGYCth8Cyo13ar2vmB6LPjwBRhK7cS5D5CUsRMLscNtjpXUiyZqZo5GD.jpg)</center>

<center>[NPR](https://www.npr.org/2023/09/28/1196977813/what-to-know-if-youre-exploring-non-monogamy)</center>

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As the world changes, it's also necessary to understand all the new dynamics that underpin the foundations of a new society (or at least give due recognition to what, until then, wasn't truly widely seen or appreciated by the general public in the way it should be). This is a fundamental idea within the cinematic universe, even though it's constantly ignored until it's fully embraced by everyone (whether willingly or not... but that's a topic for another text, not this one, to avoid a shift in focus).

One of the genres that has changed the most over the years is romance. By breaking practically all existing standards and stereotypes (which obviously involve minorities of social classes, different ethnicities, skin color, and also "atypical" sexual preferences, "dictatorial" physical standards and non-monogamous choices), it has been showing audiences a new way of approaching the different forms of love, as well as the different ways of expressing it. Within a much more mature “behavioral bubble,” “romantic cinema” is evolving in a much broader direction.

Paradoxical, trivial, orthodox, altruistic, and even "surrealist" love is disappearing (although not completely, but certainly to a much lesser extent than was previously considered standard in previous decades). It's giving way to a more real, more visceral, more intimate, more thought-provoking, more provocative, and much more personal love, with layers that are being explored with far more courage and boldness than ever before. Undoubtedly, this is an extremely important step in showing the world that plurality is normal.

As a tool for socio-political-cultural change, cinema can (and should) be used as a "weapon" that can cunningly influence the behavior of any individual (albeit unconsciously), and consequently, can also influence the behavior of an entire society anywhere in the world. The problem was never love, but rather how love was portrayed on the big screen (and also on the small screen). Within a world more aware of its own actions, we are maturing (albeit slowly).

Romantic movies (on a broader scale) are losing their purely melodramatic and didactically sequenced vision (as if always following the same pattern) aimed at a single audience, while simultaneously conquering new spaces and new audiences. Real-life romance is being brought to the screen with its more pertinent, more intense, more immersive conflicts... Showing that even though it's "just" a staged media product, somehow... We can all recognize ourselves in some stories.

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<center>**El problema del amor es...**</center>

A medida que el mundo cambia, también es necesario comprender todas las nuevas dinámicas que sustentan los cimientos de una nueva sociedad (o al menos reconocer debidamente lo que, hasta entonces, no era ampliamente visto o apreciado por el público general como debería). Esta es una idea fundamental dentro del universo cinematográfico, aunque se ignora constantemente hasta que es plenamente aceptada por todos (voluntariamente o no... pero ese es un tema para otro texto, no para este, para evitar un cambio de enfoque).

Uno de los géneros que más ha cambiado a lo largo de los años es el romance. Al romper prácticamente todos los estándares y estereotipos existentes (que obviamente involucran minorías de clases sociales, diferentes etnias, color de piel, y también preferencias sexuales "atípicas", estándares físicos "dictatoriales" y opciones no monógamas), ha mostrado al público una nueva forma de abordar las diferentes formas de amor, así como las diferentes maneras de expresarlo. Dentro de una "burbuja conductual" mucho más madura, el "cine romántico" está evolucionando en una dirección mucho más amplia.

El amor paradójico, trivial, ortodoxo, altruista e incluso surrealista está desapareciendo (aunque no del todo, pero sí en mucha menor medida de lo que se consideraba estándar en décadas anteriores). Está dando paso a un amor más real, más visceral, más íntimo, más reflexivo, más provocador y mucho más personal, con capas que se exploran con mucha más valentía y audacia que nunca. Sin duda, este es un paso crucial para mostrar al mundo que la pluralidad es normal.

Como herramienta para el cambio sociopolítico-cultural, el cine puede (y debe) utilizarse como un "arma" capaz de influir astutamente en el comportamiento de cualquier individuo (aunque sea inconscientemente) y, en consecuencia, también en el comportamiento de toda una sociedad en cualquier parte del mundo. El problema nunca fue el amor, sino cómo se representaba en la gran pantalla (y también en la pequeña). En un mundo más consciente de sus propias acciones, estamos madurando (aunque lentamente).

Las películas románticas (en general) están perdiendo su visión puramente melodramática y didácticamente secuenciada (como si siempre siguieran el mismo patrón) dirigida a un solo público, al tiempo que conquistan nuevos espacios y nuevos públicos. El romance de la vida real se está llevando a la pantalla con sus conflictos más pertinentes, más intensos y más inmersivos... Demostrando que, aunque sea "solo" un producto mediático escenificado, de alguna manera... Todos podemos reconocernos en algunas historias.

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<center>**O problema com o amor é...**</center>

Uma vez que o mundo muda, é preciso também entender todas as novas dinâmicas que sustentam às bases de uma nova sociedade (ou, pelo menos dar o devido reconhecimento ao que até então não era, de fato, amplamente visto ou apreciado pelo grande público da maneira como deveria ser). Esse é um pensamento primordial dentro do que rege o universo cinematográfico, ainda que o mesmo seja constantemente ignorado até ser devidamente abraçado por todos (por vontade própria ou não... mas isso é um assunto para um outro texto, não para este, evitando a mudança de foco).

Um dos gêneros que mais mudou ao longo dos anos foi o romance, que quebrando praticamente todos os padrões e estereótipos existentes (que obviamente envolvem minorias de classes sociais, diferentes etnias, cor de pele e também de preferências sexuais “atípicas”, padrões físicos “ditatoriais” e escolhas não-monogâmicas), vem mostrando para o público uma nova maneira de encarar as diferentes formas de amar, como também as diferentes vertentes de expressar isso. Dentro de uma “redoma comportamental” muito mais madura, o “cinema romântico” está evoluindo para uma direção muito mais abrangente.

Sai de cena (ainda que não por completo, mas com certeza dentro de uma proporção muito menor do que até então era visto como padrão em décadas anteriores) o amor paradoxal, trivial, ortodoxo, altruísta e até mesmo “surrealista” vem perdendo espaço para o amor mais real, mais visceral, mais intimista, mais instigante, mais provocante, e muito mais pessoal dentro de camadas que estão sendo exploradas com muito mais coragem e ousadia do que jamais ousou acontecer. Sem dúvidas, um passo extremamente importante para mostrar ao mundo que a pluralidade é algo normal.

Enquanto ferramenta de mudança sócio-político-cultural, o cinema pode (e deve) ser usado como uma “arma” que de maneira muito astuta pode influenciar no comportamento de qualquer indivíduo (ainda que de maneira inconsciente), e por consequência, no também pode influenciar no comportamento de toda uma sociedade em qualquer parte do mundo. O problema nunca foi o amor, mas sim, como o amor era até então retratado nas telas grandes (e também nas pequenas). Dentro de um mundo mais consciente dos seus próprios atos, estamos amadurecendo (ainda que devagar).

Os filmes românticos (dentro de uma escala mais amplificada) estão perdendo aquela visão puramente melodramática e didaticamente sequenciada (como se estivesse seguindo sempre o mesmo tipo de padrão) voltada para um mesmo tipo de público, e ao mesmo tempo, conquistando novos espaços e novos públicos. O romance da vida real está sendo trazido para as telas com seus conflitos mais pertinentes, mais intensos, mais imersivos... Mostrando que mesmo sendo “só” um produto midiático encenado, de algum jeito... Todos nós podemos nos reconhecer dentro de algumas estórias.

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