<center>*This publication was also written in* **SPANISH** *and* **PORTUGUESE**.</center>

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Due to the **Coronavirus** pandemic (*Covid-19*), it is undeniable to say that practically the whole world is on its knees facing a virus that initially nobody thought would be so strong and that it could be transmitted so easily and so quickly.

<center>https://files.peakd.com/file/peakd-hive/wiseagent/RMxFpbum-new_world.jpg</center>

<center>[Live Science](https://www.livescience.com/warmer-weather-slow-coronavirus-spread.html)</center>

The world is breathing in a new way, it has a cleaner air in its lungs. Animals are more free to come and go without the interference of us humans. The seas are cleaner. I could mention many other examples of human interference in these scenarios, but I think those were enough.

Speaking specifically of the interactions between humans x humans, the way we are relating (in any closer segment) is, effectively different. Not only because of social isolation as a measure to prevent contagion, but because we are adapting ourselves to a future that is not far from us anymore.

The way we are talking, how we are greeting each other, how we are trying to stay close to each other even though we have to stay temporarily apart. It is as if a great sort of "natural selection" was taking place when it comes to facing a new way of living in society. We will continue to interact, but in other ways.

We are creating new ways to stay close, even though we are forced to stay away. A difficult task, which is changing the routine of all people (especially those people who have a warmer behavioral culture, like Brazilians).

Will we all be able to adapt to these changes at the same time? I don't think so (after all, cultures are very broad, very plurified and also very polarized), but eventually, it will happen to everyone (at least with all those people who, in fact, will be part of what will be considered as the "new normal")
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<center>**El mundo ha cambiado y es posible que aún no lo hayas notado**.</center>

Debido a la pandemia de **Coronavirus** (*Covid-19*), es innegable decir que prácticamente todo el mundo está de rodillas frente a un virus que inicialmente nadie pensó que sería tan fuerte y que podría transmitirse tan fácil y rápidamente.

El mundo respira de una manera nueva, tiene un aire más limpio en sus pulmones. Los animales son más libres de ir y venir sin la interferencia de nosotros los humanos. Los mares son más limpios. Podría mencionar muchos otros ejemplos de interferencia humana en estos escenarios, pero creo que fueron suficientes.

Hablando específicamente de las interacciones entre humanos x humanos, la forma en que nos relacionamos (en cualquier segmento más cercano) es efectivamente diferente. No solo por el aislamiento social como medida para prevenir el contagio, sino porque nos estamos adaptando a un futuro que ya no está lejos de nosotros.

La forma en que hablamos, cómo nos saludamos, cómo tratamos de estar cerca el uno del otro, aunque tengamos que estar temporalmente separados. Es como si se estuviera produciendo un gran tipo de "selección natural" cuando se trata de enfrentar una nueva forma de vida en la sociedad. Seguiremos interactuando, pero de otras maneras.

Estamos creando nuevas formas de permanecer cerca, a pesar de que nos vemos obligados a mantenernos alejados. Una tarea difícil, que está cambiando la rutina de todas las personas (especialmente aquellas personas que tienen una cultura conductual más cálida, como los brasileños).

¿Todos podremos adaptarnos a estos cambios al mismo tiempo? No lo creo (después de todo, las culturas son muy amplias, muy plurificadas y también muy polarizadas), pero eventualmente les sucederá a todos (al menos con todas aquellas personas que, de hecho, serán parte de lo que se considerará como el "nueva normalidad").
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<center>**O mundo mudou e talvez você ainda não tenha notado**.</center>

Devido a pandemia do **Coronavirus** (Covid-19), é inegável dizer que praticamente o mundo inteiro está de joelhos diante de um vírus que inicialmente ninguém achava que seria tão forte e que tivesse uma transmissão tão fácil e tão rápida.

O mundo está respirando de uma forma nova, está com um ar mais limpo nos seus pulmões. Os animais estão com mais liberdade de ir e vir sem a interferência de nós, humanos. Os mares estão mais limpos. Eu poderia mencionar muitos outros exemplos da interferência humana nesses cenários, mas acho que esses foram o suficientes.

Falando especificamente das interações entre humanos x humanos, à maneira que nós estamos nos relacionando (em qualquer segmento mais próximo) está, efetivamente diferente. Não apenas por causa do isolamento social como medida de prevenção ao contágio, mas porque nós estamos nos adaptando a um futuro que não está mais muito longe de nós.

A forma como nós estamos conversando, como nós estamos nos cumprimentando, como nós estamos tentando ficar próximos uns dos outros mesmo tendo que ficar temporariamente distantes. É como se estivesse acontecendo uma grande de espécie "seleção natural" no que diz respeito à encarar um novo jeito de viver em sociedade. Nós vamos continuar a interagir, mas por outros caminhos.

Nós estamos criando novas maneiras de nos manter próximos, ainda que sejamos obrigados a permanecer longe. Uma tarefa difícil, que está mudando a rotina de todas pessoas (principalmente daqueles povos que tem uma cultura comportamental mais calorosa, como os brasileiros). 

Será que todos nós vamos conseguir nos adaptar a essas mudanças ao mesmo tempo? Eu acho que não (afinal, as culturas são muito amplas, muito plurificadas e também muito polarizadas), mas eventualmente, isso vai acontecer com todo mundo (pelo menos com todas aquelas pessoas que, de fato, farão parte do que será considerado como o "novo normal").

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