<center>*This publication was also writen in* **SPANISH** *and* **PORTUGUESE**.</center>
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<center>[BBC](https://www.bbc.com/portuguese/geral-40494428)</center>
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Lawless land. This would be a more than perfect definition to define a space that should be seen as a space for teaching, learning, character formation and knowledge exchange: the school. Year after year, this space has been de-characterized and losing its true essence due to governmental negligence, and also due to a lack of a more emphatic, collaborative, strong family structure that molds student behavior.
Problems within this space are as chaotic as it gets. Teachers demotivated by salary issues, while they also have to face constant violence within the classroom and fight for their own lives; Directors and coordinators having to deal with the already known lack of education of many students; Families that do not impose limits on their children (who eventually end up choosing bad paths to follow); Lack of political actions to carry out maintenance in the physical spaces of the choices... The situation is really chaos.
In practically all of Brazil this is the “new face” of schools. A place where anything can happen, without the appropriate measures to solve the problems. Despite the national repercussions that all these large-scale disregards gain, the focus on them seems to be just another palliative measure. In other words, a kind of “smokescreen” to present society (through the media) with an immediate resolution, where nothing is resolved.
If a country will never be great without quality education within a respected teaching and learning space, with duly recognized professionals, Brazil will be doomed to imminent failure. Whether in public or private spaces, the identity of schools is being erased and even though there are many measures to prevent this from happening, efforts are very punctual to bring distant results, precisely because they cannot have a great impact in the long term. The cycle is very negative, the future is uncertain... With no forecast of bringing improvements.
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<center>**Zona de guerra.**</center>
Tierra sin ley. Esta sería una definición más que perfecta para definir un espacio que debe ser visto como un espacio de enseñanza, aprendizaje, formación del carácter e intercambio de saberes: la escuela. Año tras año, este espacio se ha ido descaracterizando y perdiendo su verdadera esencia por la negligencia gubernamental, y también por la falta de una estructura familiar más empática, colaborativa, fuerte, que moldee el comportamiento de los estudiantes.
Los problemas dentro de este espacio son tan caóticos como parece. Docentes desmotivados por cuestiones salariales, al mismo tiempo que deben enfrentar constante violencia dentro del aula y luchar por sus propias vidas; Directores y coordinadores teniendo que lidiar con la ya conocida falta de educación de muchos estudiantes; Familias que no imponen límites a sus hijos (quienes eventualmente terminan eligiendo malos caminos a seguir); Falta de acciones políticas para llevar a cabo el mantenimiento en los espacios físicos de las opciones... La situación es realmente un caos.
En prácticamente todo Brasil esta es la “nueva cara” de las escuelas. Un lugar donde cualquier cosa puede pasar, sin las medidas adecuadas para solucionar los problemas. A pesar de las repercusiones nacionales que obtienen todos estos desprecios a gran escala, el enfoque en ellos parece ser solo otra medida paliativa. Es decir, una especie de “cortina de humo” para presentar a la sociedad (a través de los medios) una resolución inmediata, donde nada se resuelve.
Si un país nunca será grande sin una educación de calidad en un espacio de enseñanza y aprendizaje respetado, con profesionales debidamente reconocidos, Brasil estará condenado al fracaso inminente. Ya sea en espacios públicos o privados, la identidad de las escuelas se está borrando y aunque existen muchas medidas para evitar que esto suceda, los esfuerzos son muy puntuales para traer resultados lejanos, precisamente porque no pueden tener un gran impacto a largo plazo. El ciclo es muy negativo, el futuro es incierto... Sin previsión de mejoras.
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<center>**Zona de guerra.**</center>
Terra sem lei. Essa seria uma definição mais do que perfeita para definir um espaço que deveria ser visto como um espaço de ensinamento, aprendizado, formação de caráter e trocas de conhecimentos: a escola. Ano após ano, esse espaço vem sendo descaracterizado e perdendo à sua verdadeira essência por um desleixo governamental, e também por uma falta de estrutura familiar mais enfática, colaborativa, forte e que molde os comportamentos dos estudantes.
Os problemas dentro desse espaço são os mais caóticos possíveis. Os professores desmotivados por questões salariais, ao mesmo tempo em que eles também precisam enfrentar à constante violência dentro da sala de aula e lutar por suas próprias vidas; Diretores e coordenadores tendo que lidar com a já conhecida falta de educação de muitos alunos; Famílias que não impõe limites aos seus filhos (que eventualmente acabam escolhendo caminhos ruins para seguir); Falta de ações políticas para efetivar as manutenções nos espaços físicos das escolhas... A situação é mesmo um caos.
Em praticamente todo o Brasil essa é a “nova cara” das escolas. Um local onde tudo pode acontecer, sem as medidas apropriadas para que os problemas sejam resolvidos. Apesar das repercussões nacionais que todos esses descasos em largas escalas ganham, o foco neles parece ser apenas mais uma medida paliativa. Em outras palavras, uma espécie de “cortina de fumaça” para apresentar a sociedade (através da mídia) uma resolução imediatista, onde nada é resolvido.
Se um país nunca será grande sem que haja uma educação de qualidade dentro um espaço de ensino e aprendizagem respeitado, com profissionais devidamente reconhecidos, o Brasil estará fadado ao fracasso iminente. Seja em espaços públicos ou privados, à identidade das escolas está sendo apagada e ainda que hajam muitas medidas para não deixar isso acontecer, os esforços são muito pontuais para trazer resultados longínquos, justamente porque não conseguem ter um grande impacto no longo prazo. O ciclo é muito negativo, o futuro é incerto... Sem previsão de trazer melhoras.
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