<center>*This publication was also writen in* **SPANISH** *and* **PORTUGUESE**.</center>

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Primarily, I believe that the main (and I dare say, even the only) idea of the first video game developers and creators revolves around two elements: offering fun to the public that buys the games and making money with the copies of the games. that are sold. That's a pretty simple formula, which has been rapidly disseminated and crystallized over the decades since the first games became a reality.

<center>![game01.jpg](https://files.peakd.com/file/peakd-hive/wiseagent/23tv8ninjRL7uFVf7QALs6NKP9m94wQeYD4GhyYTZLX8kCFJF4dDMxh4zQPoVitM8q6bW.jpg)</center>

<center>[Alvernia University Online](https://online.alvernia.edu/articles/is-video-game-addiction-real/)</center>

However, within technology, everything evolves very quickly and companies have found ways to make even more money with video games by adhering to everything that is new and that can be incorporated into the proposals of each specific game. A few years ago, entertainment that was “stuck” inside screens was able to transcend digital barriers and reach the real world, affecting the lives of millions of players around the world.

Today, video games are within different strands. Among them (this example being one of the most emblematic), the interconnection with the world of blockchain and cryptocurrencies. The countless ramifications this market has managed to create are indeed very lucrative, but to what extent does it become an addiction for players? How far is this something positive for those who “waste” so much time in front of TV screens, cell phones or their computers?

<center>![game02.jpg](https://files.peakd.com/file/peakd-hive/wiseagent/23tvcM8iKGZqvb39LvyG7USmHvmNf3GCmTgFtmG75LGaAQujBUEZpPywxZv5QjkbCmz3i.jpg)</center>

<center>[Doral Family Journal](https://doralfamilyjournal.com/video-game-addiction-as-real-as-it-is-dangerous/)</center>

There are those who defend the idea that the excessive time invested in video games brings more benefits than harm, and vice versa. The arguments are the most diverse: you can become a more creative person, you can lose weight (in the case of games that focus on virtual reality or motion sports, in the real world), you can earn money (cryptocurrencies, for instance).. Just as you can develop bad habits for your health.

The fact is that all arguments are valid, but it all depends on the control and focus you have when realizing what does or cannot affect your routine. If you have a specific plan for prioritizing these games in your life, even if it's executed efficiently, anything done in excess is harmful. So, in the end, the primary function of video games has never lost its essence, but it has been “misrepresented”.

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<center>**Cuando los videojuegos van más allá del entretenimiento.**</center>

Principalmente, creo que la idea principal (y me atrevo a decir, incluso única) de los primeros desarrolladores y creadores de videojuegos gira en torno a dos elementos: ofrecer diversión al público que compra los juegos y ganar dinero con las copias de los mismos. juegos que se venden. Esa es una fórmula bastante simple, que se ha difundido y cristalizado rápidamente a lo largo de las décadas desde que los primeros juegos se hicieron realidad.

Sin embargo, dentro de la tecnología todo evoluciona muy rápido y las empresas han encontrado formas de ganar aún más dinero con los videojuegos adhiriéndose a todo lo nuevo y que se pueda incorporar a las propuestas de cada juego específico. Hace unos años, el entretenimiento que estaba “atrapado” dentro de las pantallas pudo trascender las barreras digitales y llegar al mundo real, afectando la vida de millones de jugadores en todo el mundo.

Hoy en día, los videojuegos se encuentran dentro de diferentes vertientes. Entre ellos (siendo este ejemplo uno de los más emblemáticos), la interconexión con el mundo del blockchain y las criptomonedas. Las innumerables ramificaciones que este mercado ha logrado crear son muy lucrativas, pero ¿hasta qué punto se convierte en una adicción para los jugadores? ¿Hasta qué punto es esto algo positivo para quienes “pierden” tanto tiempo frente a las pantallas de televisión, celulares o sus computadoras?

Hay quienes defienden la idea de que el excesivo tiempo invertido en los videojuegos trae más beneficios que perjuicios, y viceversa. Los argumentos son de lo más diversos: puedes convertirte en una persona más creativa, puedes perder peso (en el caso de los juegos que se centran en la realidad virtual o los deportes de movimiento, en el mundo real), puedes ganar dinero (criptomonedas, por ejemplo) ya que puedes desarrollar malos hábitos para tu salud.

El hecho es que todos los argumentos son válidos, pero todo depende del control y enfoque que tengas al darte cuenta de lo que afecta o no tu rutina. Si tienes un plan específico para priorizar estos juegos en tu vida, incluso si se ejecuta de manera eficiente, todo lo que se haga en exceso es dañino. Entonces, al final, la función principal de los videojuegos nunca ha perdido su esencia, sino que ha sido “tergiversada”.

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<center>**Quando os jogos de vídeo gamem vão além do entretenimento.**</center>

Primariamente, eu acredito que a principal (e me arrisco a dizer, até única) ideia dos primeiros desenvolvedores e criadores de vídeo games gira em torno de dois elementos: oferecer diversão para o público que compra os jogos e ganhar dinheiro com as cópias dos jogos que são vendidas. Essa é uma fórmula bastante simples, que foi sendo rapidamente disseminada e cristalizada ao longo de décadas desde que os primeiros jogos se tornaram uma realidade.

No entanto, dentro da tecnologia, tudo evolui muito rápido e as empresas encontraram maneiras de lucrar ainda mais dinheiro com os jogos de vídeo game aderindo a tudo o que há de novo e que pode ser incorporado dentro das propostas de cada jogo em específico. Há alguns anos o entretenimento que estava “preso” dentro das telas foi capaz de transcender as barreiras digitais e chegou até o mundo real, afetando a vida de milhões de jogadores pelo mundo.

Hoje, os jogos de vídeo games estão dentro de diferentes vertentes. Dentre elas (sendo este exemplo um dos mais emblemáticos), a interconexão com o mundo da blockchain e das criptomoedas. As incontáveis ramificações que este mercado conseguiu criar são realmente muito lucrativas, mas até onde isso se torna um vício para os jogadores? Até onde isso é algo positivo para quem “perde” tanto tempo na frente das telas da tv, celular ou dos seus computadores?

Há quem defenda a ideia de que o tempo excessivo que é investido nos jogos de vídeo games trazem mais benefícios do que malefícios, e vice versa. Os argumentos são os mais diversos: você pode se tornar uma pessoa mais criativa, você pode perder peso (no caso dos jogos que focam em esportes de realidade virtual ou de movimento, no mundo real), você pode ganhar dinheiro (criptomoedas, por exemplo)... Assim como pode desenvolver péssimos hábitos para à sua saúde.

O fato é que todos os argumentos são válidos, mas tudo depende do controle e do foco que  você tem ao perceber o que tem ou não pode de afetar à sua rotina. Se você tem um plano específico para priorizar esses jogos na sua vida, ainda que ele seja executado de uma maneira eficiente, tudo que é feito em excesso é prejudicial. Então, no final das contas, a função primária dos jogos de vídeo games nunca perdeu à sua essência, mas a mesma tem sido “deturpada”.

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